quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Principais sequelas do AVC

Benefits & costs of physical therapy. The conditions it treats & How PT  works.


Paralisias
As sequelas do acidente vascular cerebral são decorrentes do tipo de lesão, da extensão e da sua localização. Geralmente, a área mais afetada é a região irrigada pela artéria cerebral média, causando paralisia desproporcional do lado contrário do corpo (em que, na maioria das vezes, o membro superior é mais afetado do que inferior).

"Por isso, é comum vermos pacientes que voltam a andar, mas ficam com os movimentos do braço muitos limitados", explica a Dra. Cristiane Isabela de Almeida, fisiatra e gerente médica do Centro de Reabilitação do Einstein.

Déficit Sensitivo
De difícil tratamento, a falta de sensibilidade causa uma sensação de anestesia parcial ou total do segmento do corpo afetado, e pode vir acompanhada ou não de dor. Muitas vezes, ele tem o movimento, mas como não sente, acaba por não utilizar a parte afetada.

"Para o indivíduo sadio, pegar um objeto é um ato normal, corriqueiro e automático. Em um paciente com déficit motor, este ato deverá ser planejado, visto que a pessoa deverá passar a calcular a distância, a força, o tipo de pressão, o peso. Em pacientes com sequelas sensitivas, este mesmo ato também vai precisar da compensação com a visão, além de todos os requisitos acima", conta a médica.

Afasias
Em 95% das pessoas, o hemisfério dominante, onde se localiza o centro da linguagem, fica no lado esquerdo do cérebro. Por isso, é comum ao paciente que tem AVC do lado esquerdo apresentar paralisia à direita associada a um déficit de linguagem, chamada afasia, que se dividem predominantemente em três tipos:

De expressão: pacientes que entendem melhor do que falam.
De compreensão: o paciente pode ter fala fluente, mas sem significado e/ou coerência.
Mista: é mais comum, e o paciente apresenta dificuldade de compreensão e de expressão.

Segundo a médica, os indivíduos afásicos têm a inteligência preservada e tendem a prestar atenção em dicas não-verbais que recebem do ambiente, em expressões faciais, musicalidade da voz, por vezes imitando movimentos e gestos das pessoas que os cercam. É como se tivessem que se comunicar por meio de uma língua com a qual não estão habituados.

Apraxias
Geralmente, acompanham a lesão do hemisfério dominante em que, além da dificuldade na fala, a pessoa perde a capacidade de se expressar por gestos e mímicas. Muitas vezes, este tipo de comunicação só se dá se for intencional, espontânea. Os tipos de apraxias mais comuns são:

Construtiva: dificuldade de montar um quebra-cabeça.
Ideomotora: dificuldade na expressão de gestos com significado – dar tchau, sinal de silêncio.
Posicional/Espacial: dificuldade na localização espacial em si e/ou no outro, (direita/ esquerda, mapas).

O tipo mais grave é a de apraxia de marcha. Segundo a fisiatra, o paciente não está paralisado, mas perde a sequência de movimentos necessária para o ato de andar.

A apraxia do vestir-se, dificuldade na sequência de posicionamento e colocação de roupas, ocorre nas lesões de hemisfério não-dominante.

Negligência
Pode ocorrer em lesões do hemisfério não-dominante. E se caracteriza por uma falta de percepção da metade afetada do corpo, como se aquele segmento não lhe pertencesse.

É uma sequela muito grave, mas que, normalmente, desaparece ou se torna apenas uma desatenção depois dos três primeiros meses. Os quadros de negligência também podem ser de três tipos – motor, visual, sensitivo. O indivíduo tem o movimento, enxerga e sente, porém o cérebro não percebe estas possibilidades. "Essas pessoas não se importam com o que está acontecendo ao seu redor, falam em demasia e estão pouco comprometidas com o tratamento", explica a Dra. Cristiane Isabela.

Agnosia Visual
Lesão que acontece na parte posterior do cérebro (área de recepção da visão), e que é conhecida por agnosia visual, em que o paciente não consegue reconhecer objetos visualmente.

Ele "enxerga, mas não vê". E isso pode influenciar negativamente inclusive em seu desempenho motor. E dependendo do local e do grau da lesão, a pessoa pode ter dificuldade em reconhecer rostos.

Déficit de Memória
Outra sequela é o déficit de memória. E o mais comum é que os pacientes lembrem mais de coisas antigas do que de recentes. Se o paciente ''lembra que esquece", isso é, possui metamemória, a reabilitação é possível.

Lesões no Tronco Cerebral
Geralmente, estas lesões possuem quadros motores muito graves, pois causam paralisia nos dois lados do corpo além de déficits associados (estrabismo, paralisia facial, desequilíbrio, disfagia ou dificuldade para engolir).

Aqui, o paciente tem a capacidade mental intacta, mas apresenta grave incoordenação motora e saliva em excesso. Podem parecer ter deficiência mental, devido à falta de coordenação também na fala, sintoma conhecido como disartria. O caso mais grave deste tipo de lesão é conhecido como "Síndrome do Encarceramento, que foi abordado no filme O Escafandro e a Borboleta, do diretor Julian Schnabel".

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Fisioterapia: tratamento para dores na coluna

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É o método tradicional no tratamento fisioterapêutico, atua no tratamento dos distúrbios osteomusculares, seja em casos agudos ou crônicos.

 Uma de suas características é o uso da eletroterapia (aparelhos analgésicos ou anti-inflamatórios), alguns exemplos:

• Eletroestimulação: TENS, função analgésica, famoso “choquinho”.

• Calor Profundo: Ultrassom e Corrente Ondas Curtas, função anti-inflamatório e analgésico. Atenção se no local da aplicação tiver implantes metálicos não poderá ser utilizado esses aparelhos e em caso de gravidez não poderá ser utilizado o Ondas Curtas.

• Calor Superficial – Infravermelho tem função analgésica e relaxamento da musculatura, sem restrições, somente evitar o contato direto com o corpo para evitar queimadura.

 Além da eletroterapia a fisioterapia também utiliza a crioterapia (função anti-inflamatória no caso agudo) e a Cinesioterapia que são exercícios específicos, podendo ter uso de faixas elásticas, bolas terapêuticas, pesos, cama elástica e etc.

 Pode ser realizado de 2 a 5 vezes por semana.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fisioterapia e Doença De Alzheimer

Benefits & costs of physical therapy. The conditions it treats & How PT  works.


Designa a habilitar o indivíduo comprometido funcionalmente, a novamente desempenhar suas AVDs, da melhor maneira e pelo menor tempo possível, com mais autonomia. Os principais aspectos da assistência são preventivos, elaborados para manter o indivíduo mais ativo e independente possível. No maior grau que for possível, a atividade deve ser encorajada para manter a força, ADM e estado de alerta .

Promover somente a ajuda que é absolutamente necessária, com os pacientes continuando a realizar sozinhos máximo de AVDs possível; o paciente precisa ser capaz de lembrar o comando, identificar o objeto (exemplo, escova de dente), e realizar a ação motora.

O processo de reabilitação também inclui a realização de modificações ambientais necessárias para segurança do paciente e de modo que esse possa viver em um ambiente o mais aberto possível. Quedas podem ser devido a riscos ambientais o mais (iluminação inadequada, pisos escorregadios, tapetes soltos, etc). Tais riscos devem ser evitados. Os ambientes devem manter um apresentação familiar (não mudar a disposição da mobília desnecessariamente) e barras presas na parede e corrimãos devem ser instalados nos locais necessários.


As técnicas de fisioterapia serão as mesmas que usamos nas pessoas de terceira idade que não apresentam demência, mas a maneira de aborda-las exige habilidade especial. O paciente pode não aparecer interessado em saber como a falta de flexibilidade articular, a fraqueza muscular ou o edema poderão afeta-lo; não tem condições de entender a relação que existe. O preparo antecipado dos planos de terapêutica  impede que o fisioterapeuta pareça indeciso. O preparo de explicações claras e simples darão melhores resultados. A instrução deverá ser repetida da mesma forma; o emprego das palavras diferentes poderá confundir o paciente. Não é aconselhável entrar em conversas desnecessárias, pois podem desnorteá-lo mais ainda.Lançar mãos de gestos e sinais físicos para esclarecer e reforçar as instruções exigentes.


São comuns as alterações de sensibilidade, por isso evitar atração, a eletroterapia e os equipamentos que exigem colaboração de participação subjetiva. O calor somente deve ser usado naqueles capazes de reconhecer e dizer quanto é demasiado quente.


O estabelecimento de metas realizáveis no tocante à mobilidade é muito útil. Mesmo as realizações mais modestas merecem ser recompensadas por parabéns e pelo interesse que o fisioterapeuta demonstra pela pessoa.


A meta de reabilitação precisa ser redefinida para assegurar que o paciente permaneça seguro, independente, e capaz de realizar atividades da vida diária e atividades instrumentais da vida pelo máximo de tempo que for razoável.

O processo de reabilitação pode começar enquanto o trabalho de diagnóstico está ainda sendo feito. Isso pode tornar a forma de treinamento básico em atividades da vida diária. Isso inclui o treinamento de atendentes para a assistência de paciente e a reabilitação de modificações ambientais necessárias para a segurança da pessoa confusa de modo que essa possa viver em um ambiente o mais aberto possível. Uma vez o diagnóstico tenha sido estabelecido, pode ser feito o planejamento cuidadoso para a assistência.


Nos estágios iniciais e médios da doença, a intervenção fisioterápica geralmente pode prolongar a habilidade de movimentar-se com facilidade.


É importante observar que inicialmente a intervenção fisioterápica pode ser potencialmente envolvida com a facilitação do planejamento motor e planejamento para compensação de perdas nas atividades de vida diária. A habilidade para andar é perdida mais tarde, e outros estudos relatam níveis comparáveis de comprometimento.


A intervenção fisioterápica para assistir o paciente e treinar os atendentes envolve a facilitação dos movimentos e planejamentos motor e o desenvolvimento ou refinamento de pistas ambientais e cognitivas para ajudar a realizar tarefas complexas. 
O comprometimento cognitivo é o fator limitante. A análise ajuda o atendente a prover somente a ajuda que é absolutamente necessária, com os pacientes continuando a realizar sozinhos o máximo de AVDS possível; por exemplo, para escovar os dentes, o paciente precisa ser capaz de lembrar o comando, identificar a escova de dentes, e realizar a ação motora. O paciente pode somente precisar de ajuda de alguém que coloque a escova em sua mão e a guie lentamente para a boca para que seja capaz de escovar os dentes.


A primeira meta da reabilitação é criar um ambiente (emocional e físico) que dê suporte (trabalhar ativamente para compensar as perdas cognitivas específicas dos pacientes na medida em que forem ocorrendo gradualmente). A meta final é ajudar os pacientes a sentirem que eles são capazes, de modo que continuem a tentar fazer por si próprios as coisas que possam fazer com segurança, independentemente de permanecerem em sua casa ou estarem vivendo em uma instituição.


Em cada sessão os movimentos precisam ser equilibrados com períodos adequados de repouso para assegurar que o paciente não atingirá o ponto de fadiga e exaustão.

São preferíveis freqüentes e breves períodos de atividade física.


O fisioterapeuta pode contribuir muito com a melhora da qualidade de vida do paciente e da família .


Objetivos da reabilitação fisioterápica:


- Diminuir a progressão e efeitos dos sintomas da doença,

- Evitar ou diminuir complicações e deformidades,

- Manter as capacidades funcionais do paciente (sistema cardiorrespiratório),

- Manter ou devolver a ADM funcional das articulações,

- Evitar contraturas e encurtamento musculares (imobilização no leito),

- Evitar a atrofia por desuso e fraqueza muscular,

- Incentivar e promover o funcionamento motor e mobilidade,

- Orientação sobre as posturas corretas,

- Treino do padrão da marcha,

- Trabalhar os padrões do funcionamento sistema respiratório (fala, respiração, expansão e mobilidade torácica),

- Manter ou recuperar a independência funcional nas atividades de vida diária.


Consiste basicamente na fisioterapia motora, que engloba desde exercícios ativos, passivos, auto-assistidos, contra-resistência, isométricos, metabólicos, isotônicos, ou seja, qualquer tipo de movimento é bem vindo no tratamento. Quando chega a uma segunda fase esta patologia, deve-se estimular atividades para que o paciente não fique o tempo inteiro na cama, evitando assim escaras de decúbito, comumente relatadas. Alongamentos e atividades de relaxamento podem ser realizados.


Outras modalidades de tratamento são eficazes, como a parte de exercícios para o condicionamento aeróbico, como estimular o paciente a realizar caminhadas, tanto por percursos diferentes, ou dependendo pelo mesmo percurso, estimulando assim concomitantemente a memória do paciente. Bicicletas estacionárias também são de grande valia, assim como se possíveis trabalhos de hidroterapia.


Exercícios para propriocepção e equilíbrio são fundamentais para a desenvoltura do paciente, como exercícios com bastões, bola, descarga de peso gradual, andadores, percursos.


Pode realizar atividades em que se estimule o raciocínio do paciente, como atividades de escrever, decorar palavras, nomear objetos, que levam a um estímulo da memória.

Porém a principal atitude a ser tomada é a companhia que este paciente precisa, nunca deixa-lo no abandono, por isso a conversa com familiares sobre o assunto é importante, para que assim este paciente possa conviver normalmente num meio familiar, eliminando o risco de passar o resto de sua vida num asilo.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Quando você precisará de um FISIOTERAPEUTA?

Advanced Physical Therapy | Get better—and stay better. 

Muitas pessoas perguntam se precisam de fisioterapia ou se a fisioterapia pode ajudar a sua doença. Para os fisioterapeutas, no entanto, esta é uma pergunta fácil de responder: A maioria das pessoas pode se beneficiar da fisioterapia, se o seu estado varia de uma entorse simples para um distúrbio complexo neurológico.

A fisioterapia é um método de tratamento conservador, abordando a gestão, cura e prevenção de lesões e deficiências. Utiliza-se de métodos não-invasivo para ajudar a melhorar a função total do corpo. Fisioterapeutas focam no alívio da dor, promovendo a cura, restaurando a função eo movimento, ea facilitação e adaptação associados a lesões. Terapia também incide sobre a ergonomia ou organismo de formação mecânica, para fitness e wellness. Então, como você pode ver, a fisioterapia pode desempenhar um papel na vida da maioria das pessoas.

Uma lista de algumas das razões mais comuns para procurar a terapia física inclui:

  • Dor de garganta e dor lombar
  • Artrite em uma ou várias articulações
  • Fraturas e outras condições ortopédicas
  • Incontinência do intestino ou da bexiga
  • Problemas com a balança ou com mobilidade
  • Fadiga crônica e fraqueza
  • Pré e pós-cirúrgico de condicionamento e reforço
  • Problemas respiratórios
  • Problemas no joelho, tornozelo e pé
  • Ombro, braço, mão e punho problemas, como síndrome do túnel do carpo e tendinite no ombro
  • Pré e pós-parto
  • Reabilitação de lesões neurológicas, como o pós-acidente vascular cerebral e medula espinhal ou na cabeça
  • Tratamento de feridas, tais como feridas diabéticas e não cura feridas traumáticas ou pós-cirúrgica
  • Entorses e distensões musculares
  • Acidentes do trabalho, tais como lesões movimentos repetitivos, escorregar e cair de acidentes e outros traumas
  • Lesões esportivas relacionadas

Está incluido(a) em um desses casos?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Porque a Fisioterapia pode demorar a aparecer os resultados

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Existem alguns motivos para o longo tratamento de fisioterapia. O fisioterapeuta não faz o trabalho de reabilitação sozinho.  Ele precisa da colaboração efetiva do paciente não só na realização de exercícios e execuções das recomendações mas também a observação do paciente no seu dia a dia. Trazer informações da forma como se movimenta, como é sua postura no dia a dia é fundamental para que haja as devidas correções.


Muitos tratamentos começam depois de anos de patologia. É muito dificil curar em 10 sessões o que uma vida inteira de má posturas, pequenas lesões que não foram bem tratadas, ou lesões antigas que não mereceram o devido tratamento. 

A regularidade de um tratamento de fisioterapia se faz necessário, principalmente se um profissional "monta" o tratamento em etapas. Eu, por exemplo, faço isso. Todos os tratamentos que eu planejo são divididos dependendo do paciente em duas ou três fases, todas elas com objetivo em definido. Posso até errar no tempo que eu levo para sair de uma fase e entrar na outra. Mas ter esses objetivos e fase em mente é o ponto de partida para um bom tratamento. Como vou evoluir o tratamento se não há regularidade na presença do paciente? Se só puder fazer fisioterapia duas vezes, avise ao profissional. Você demorará a ver mais os resultados em relação a alguém que faz 5 vezes na semana, mas saberá porque está tendo esses resultados. 

Evite as atividades que fizeram a lesão aparecer ou piorar. O mecanismo do trauma pode ser extremamente prejudicial a sua recuperação. 

Parece meio óbvio, mas paciente não deve "roubar" nos exercícios que é passado da fisioterapia. Se foram passados alongamentos em 3 séries de 30 segundos, deve haver um motivo. E o fisioterapeuta sabe qual é.

São algumas dicas que podem estar prejudicando os resultados do tratamento de fisioterapia. Se o seu caso não está aí em cima, procure o seu fisioterapeuta para conversar sobre os motivos pelos quais esses resultado está demorado.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Pré requisitos de um bom fisioterapeuta

10 Benefits of Physical Therapy - Precision Sports Physical Therapy

Precisa de um profissional de fisioterapia e não sabe como escolher? Há, com certeza, alguns pré requisitos que podem ser observados para facilitar a contratação desse profissional para execução de um tratamento.

A formação em Fisioterapia é fundamental e não é um absurdo fazer essa observação. Há muitos profissionais que realizam o tratamento de fisioterapia sem serem fisioterapeutas formado, que passaram por 4,5 anos de estudando anatomia, fisiologia e matérias específicas.

A educação, a atenção e a filosofia de trabalho é importante para conhecer o profissional a ser contratado. Saber como o fisioterapeuta trata o seu paciente, como ele realiza o tratamento e como será obtido a melhora é o ponto de partida para ver se o tratamento oferecido agradará e resolverá o problema.

Um preço mais barato pode não trazer um bom profissional. Profissional que entra em leilão pelo preço do atendimento, não valoriza a profissão. Assim como faz uma economia na hora de cobrar, pode fazer economia na hora de fazer o tratamento.

Fazer uma busca atrás do nome do profissional sempre é bom. Procure saber informações. O google é uma boa ferramenta para isso.

Um bom profissional não se mede pela quantidade de equipamentos que ele carrega a sua residência ou tem no consultório. Um bom profissional se mede pela sensibilidade de saber o que o paciente precisa.

Geralmente profissionais de fisioterapia que trabalham com a mão e fazem da terapia manual um aliado para realizar o tratamento, estão na frente para obter maior sucesso em um tratamento.

A formação,  incluindo faculdade,  pós graduação e cursos extras, é importante para o fisioterapeuta entender a lesão do paciente da melhor forma possível.

São algumas dicas para filtrar profissionais bons e ruins. Aqueles que merecem lhe tratar ou não. Boa Sorte!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A execução do tratamento de fisioterapia

In-Home Physical Therapy | Delray Beach | Symmetry Physical Therapy 

 

Depois da prescrição do tratamento de fisioterapia, respeitando todas as infromações obtidas na avaliação, a execução dessa prescrição depende de dedicação total do profissional.

Dedicação porque essa execução tem que ser feita dia após dia buscando sempre a excelência dos movimentos para uma recuperação funcional mais rápida e eficiente. De acordo com a evolução do paciente, há a mudança na prescrição ou até mesmo na forma de execução. 
 
Nessa fase está a fase mais duradora de um tratamento de fisioterapia, que são divididas em sessões. O número de sessões totais de um tratamento depende da recuperação do paciente assim como o tempo desta sessão varia de acordo com o progresso do tratamento.
 
Gralmente uma sessão de fisioterapia demora de 40 minutos a 1 h e 20 minutos e nesta sessão pode alternar uso de equipamentos, de manipulações ou exercícios específicos. Vale lembrar que quanto melhor é um fisioterapeuta e mais atualizado ele é, maior a gama de recursos ele pode oferecer.
 
No próximo tema, começaremos a falar das principáis patologias que levam as pessoas para clínicas de fisioterapia.